Como as pedras de um rio que rolam e se desgastam ante
os atritos das quedas que sofrem nas cordilheiras e riachos, o homem
peregrina na terra limando suas mazelas e vícios, entre a parentela
que o escorraça, os problemas difíceis no lar, o azedume do chefe que
o acabrunha no trabalho, e aí vai aparando arestas entre um atrito e
outro. Ora sofre uma queda financeira, ora um problema no lar entre
aqueles que ele escolheu para aquilatar, junto à Divina Providência
seus débitos passados.
      O homem de bem, tal qual as pedras do rio, se deixa imolar pelos
ajustes sofridos na refrega moral; os insesatos, lutam conra a maré,
ficam estagnados à beira do rio, qual pedras rudes e pontiagudas, sem
coragem para entrar na correnteza . São os Espíritos rebeldes, de
personalidade inferior, que se recusam a evoluir. Lutam contra si
mesmos com o empenho de fazer mal ao próximo e permanecem ali,
parados, até que uma tormenta os jogue rio abaixo e vão, assim, de
forma arbitrária, rolar como as pedrinhas que são roliças e de bom
parecer, indo de encarnação em encarnação, até que se tornem mansos e
humildes.
     Como nos dão exemplos de bom proceder as coisas da Natiureza! A
mãe Natureza!!!

     (   (mensagem psicografada por Marília Campana, no dia 16/12/2010 no Centro Espírita "Amor ao Próximo")

 

 

 

 



contador visitas en flash
Crie o seu site grátis Webnode